sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Segunda história COLETIVA. Continue...

Olá COLETIVO Filosofança, vamos escrever outra história juntos? Peço que fiquem atentos às regras descritas abaixo e utilizem a citação de Kant como inspiração.


CITAÇÂO: “É tão cômodo ser menor. Se tenho um livro que faz as vezes de meu entendimento, um diretor espiritual que por mim tem consciência, um médico que por mim decide a respeito de minha dieta, etc., então não preciso esforçar-me eu mesmo. Não tenho necessidade de pensar, quando simplesmente posso pagar; outros se encarregarão em meu lugar dos negócios desagradáveis”. IMMANUEL KANT.

REGRAS: fique atento à postagem anterior para que a sua contribuição seja coertente, clara. Permita-se imaginar! Esse é um exercício coletivo de imaginação, por isso, ouse no texto; vale viajar na maionese. Por fim, sempre que alguém quiser que a história continue, coloque reticências no final da postagem (...), mas, quem achar que ela chegou ao fim, encerre com um ponto final (.). Em seguida, ela será publicada na íntegra.

Estou sozinha no mundo! E agora?

11 comentários:

  1. Sem ninguém pra conversar, sem ninguém pra tirar fotos, sem ninguém para beijar. Na rua deserta comecei a chorar. Chorei, chorei até minhas forças se esgotarem. Depois do choro, veio o silêncio. Horas a fio, passei em silêncio e de repente (...)

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  2. (...)percebi que eu não estava sozinha, mas sim as pessoas que se isolaram nesse mundo.Isso me fazia mau. Logo eu que gosto de tirar uma foto na minha antiga Polaroid, caminhar no parque no final da tarde, conversar horas com o amigo, mesmo que fosse dizendo besteiras. Me senti sozinha. No momento em que queria procurar um cenário, para o fundo de uma super foto com o melhor amigo e ele me aconselhou um 'fotoshop', no momento em que disse que prescisava caminhar mais para exercitar o corpo, e me deram uma esteira, me senti sozinha quando precisei do ombro do meu melhor amigo pra desabafar e ele disse pra eu entrar no 'mensseger'. Eu não sabia o que fazer (...)

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  3. O que fazer?Estou sozinha sem ninguém aqui. Mas descobri que se quero compania devo me adaptar mesmo não concordando e sentindo falta daqueles belos momentos que passei.Decidi me infiltrar nesse mundo estranho para resgatar todos para a essência inicial, e não simplismente aceitar o que foi imposto pra mim...

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  4. Confesso que é uma tarefa árdua e cansativa, e que muitas vezes não se atingi o êxito. Passei a mergulhar mais dentro de mim, para poder primeiro me conhecer e falar aos demais seres que nós somos a melhor coisa que existe. Esse mundo que se faz tão estranho para mim, é para os outros uma maravilha, então comecei a pensar de de fato eu estava sozinha? Se não existiria outras pessoas com o mesmo questionamento a respeito disso? Foi ai que comecei a procura por pessoas que queriam me ajudar no resgate à essência inicial (...)

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  5. (...) e descobri que eu não sou a única no mundo que me simto só.Isso me dar forças para seguir em frente , na verdade descobri que a solidão era mais um antagonista da minha novela chamada vida.Então me libertei e descobri que posso ser mais um personagem de um novo mundo (...)

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  6. Conheci um rapaz chamado Matheus, e conversando vi que aspirava as mesmas coisas que eu, que não se contentava com a mediocridade dos seres humanos, e que se sentia sozinho, e por conta disso iniciou a mesma busca que eu. A partir de então, eu e Matheus começamos a compartilhar nossas angústias e a pensar em uma possível solução para a solidão (...)

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  7. (...) Matheus me disse que a solidão vai e volta, por que sempre deixamos ela voltar ,basta ter uma decepção, enfim. Ele me disse que o ser humano é muito difíil de se entender,que ele é capaz de se libertar e se prender várias vezes por pura falta de atenção (...)

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  8. Mas então, eu perguntei: como pensar em uma possível solução pra solidão? Se esta as vezes é necessária? Como me prendo e me liberto de uma coisa da qual de fato as vezes necessito?

    Então, eu e meu mais novo colega começamos a pensar nessas questões e em como ajudar aos outros a entender a solidão (...)

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  9. (...)ele me disse que a solidão náo tem cura tem tratamento ,um tratamento baseado no controle da mesma , e acabou concordando comigo que sim,as vezes é necessário mas, que tudo em excesso faz mal, e não é diferente com a solidão(...)

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  10. (...)após horas pensando nessas questões, percebemos que as pessoas, por mais que não saibam, vivem em uma solidão constante. Se contentam com as poucas coisas que a sociedade impõe, mesmo achando muito. Se adaptam as mesmisses, e não pensam, não questionam, e ainda se denominam felizes. Mas que felicidade é essa? A que vc tem em algum momento no trabalho, a de conseguir fazer algo que você já sabia q conseguiria, ou fazer uma faculdade que você sabe que te dará dinheiro e um bom status profissional, um bom lugar no mercado de trabalho. E depois? O que fazer?
    Percebemos que as pessoas vivem em uma solidão não mais que constante, mas como uma consequência (...)

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  11. Mas o que fazer para mudar essa realidade que está tão enraizada na humanidade?
    Será que de fato ela é tão prejudicial assim? (...)

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