sábado, 10 de novembro de 2012

"Minha arte me pulsa.
Dentro, dentro, dentro...
Mas encontra o pulo mais distante,
aquele que me leve para o êxtase.

Poder viver do que crio pelas entranhas.
As entranhas que brilham
são da cor das minhas escolhas
que fiz agora e na eternidade que respirei.

Se entra é porque foi pra fora o meu olhar.
Se sai é porque um olhar não pode se estreitar.
Estreito sofre de anorexia de desejo.

Posso do conforto voar.
Posso do gostoso viver.
Porque é da minha sensação viva
que a arte surge.
É do sentir, 
da vibração da carne, 
que dou luz à forma bela da vida.
Pequena ou grande" (Dili)

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